10 jogos leves para quem tem um “PC fraco”

Nem sempre dá para montar um PC gamer dos sonhos. Por isso, veja alguns jogos que divertem sem fritar sua placa de vídeo

Rodar games como The Witcher 3 e Forza Horizon 4, por exemplo, com todas as configurações no máximo é o mundo ideal para qualquer gamer. No entanto, nem sempre a carteira acompanha o sonho. Mas é claro que não dá para ficar sem jogar, por isso, a lista a seguir traz 10 jogos leves para PC fraco que prometem divertir, mesmo usando uma máquina bem mais antiga.

 

 

 

Como saber se um jogo roda no meu PC

Veja como descobrir se sua máquina é compatível com os games mais jogados

Quem nunca ficou frustrado por não conseguir rodar no máximo algum jogo (ou mesmo só fazê-lo funcionar), que atire a primeira pedra. É importante ter certeza de que seu computador atende aos requisitos mínimos de um game antes de comprá-lo, mas nem sempre entendemos bem o que pesquisar. Então, como saber se um jogo roda no meu PC?

Com o site Can You Run It, você consegue encontrar o título que quer jogar e, ainda, fazer uma leitura do hardware e sistema operacional do seu computador. Assim, é possível ver se ele atende ao mínimo necessário. A página, apesar de ser em inglês, é bem intuitiva. Veja como usar a ferramenta de pesquisa a seguir.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

1.Acesse o site Can You Run It; 

2.Escreva o nome do jogo que te interessa no campo 1 e, depois, clique no botão “Can You Run It”, no campo2;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. O site fará o download do seu próprio software de rastreamento para sua máquina. Ao terminar de baixá-lo, clique para iniciá-lo. Esse passo será necessário apenas na primeira pesquisa. Todas as demais serão automáticas e é possível desinstalar a aplicação depois;

4. Com a pesquisa concluída, analise se a sua máquina tem, ao menos, os requisitos mínimos para rodar o game em questão;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5. A página também avisa caso algum hardware esteja desatualizado e sugere soluções. Caso você não possua alguma configuração necessária para rodar o game no máximo, a página também faz sugestões de hardwares.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A lista de jogos catalogados é bem grande, então, é bem possível que você encontre o que procura. Boa sorte!

 

 

Como saber qual é a placa de vídeo do computador

Saiba como ver qual a placa de vídeo do seu PC e descubra se o dispositivo pode aguentar um jogo novo antes de comprar

Uma das primeiras coisas a serem feitas antes de instalar um jogo novo no computador, por exemplo, é checar se ele vai rodar na sua máquina. Para isso, basta olhar os requisitos mínimos do software e comparar com os dados da sua GPU. Felizmente, encontrar essa informação é bem simples. A seguir, descubra como ver a placa de vídeo do seu PC.

• Como saber se um jogo roda no meu PC
• 10 jogos leves para quem tem um “PC fraco”

Tempo necessário: 5 minutos.

A forma mais prática de ver sua placa de vídeo do computador é por meio da Ferramenta de Diagnóstico do DirectX. O processo é bem simples e pode ser feito em poucos minutos.

O passo a passo a seguir foi realizado em um computador rodando Windows 11. Porém, o método não deve ter alterações em dispositivos com Windows 8 ou Windows 10. Veja a seguir.

Abra o menu iniciar Clique no botão Iniciar para que você inicie a procura pela Ferramenta de Diagnóstico do DirectX;Abra o menu iniciar Clique no botão Iniciar para que você inicie a procura pela Ferramenta de Diagnóstico do DirectX;  

 1. Abra o menu iniciar Clique no botão Iniciar para que você inicie a procura pela Ferramenta de Diagnóstico do DirectX;

 

2. Procure pela ferramenta No campo de busca, digite “dxdiag” (sem as aspas) e selecione a opção que aparecer. Uma janela de confirmação para usar o programa aparecerá. Clique em “sim” para continuar;

 

3. Descubra sua placa de vídeo Na janela da ferramenta que abrir, clique na aba “Exibição 1”. Pronto! Todas as informações sobre sua placa de vídeo estarão listadas aí. É possível, inclusive, verificar se há problemas com o hardware.

Pronto! Agora você já sabe como ver sua placa de vídeo do PC. Se você possui Windows 7, o processo é um pouco diferente, mas ainda bem simples. Confira a seguir.

Como encontrar a sua placa de vídeo no Windows 7

1. Clique com o botão direito do mouse no desktop e selecione a opção “Resolução de tela“;

2. Na janela que abrir, clique em “Configurações Avançadas“;

3. Na tela seguinte, as informações sobre a sua placa de vídeo estão listadas na guia “Adaptador“.

Como escolher uma placa de vídeo [Guia & Dicas]

Saiba quais aspectos observar na hora de escolher uma placa de vídeo para o seu computador (marca, conexões e mais)

 

Você decide comprar uma placa de vídeo para o seu computador, mas se depara com várias opções no mercado. Qual escolher? A mais barata? Bom, considerar apenas o preço pode te levar a uma compra ruim. Mas não se preocupe: o Tecnoblog preparou algumas dicas sobre como escolher uma placa de vídeo adequada às suas necessidades. 

• Como saber qual é a placa de vídeo do computador
• Como saber se um jogo roda no meu PC 

Placas de vídeo série RTX 3000 (imagem: divulgação/Nvidia)

Índice

• Verifique os conectores da placa de vídeo
• Cuidado com a resolução
• Consumo de energia e dimensões
• Capacidade gráfica
• Placa de vídeo Nvidia ou AMD?

 

Verifique os conectores da placa de vídeo

Esse é um detalhe fácil de ser checado. A maioria dos monitores de vídeo modernos tem pelo menos uma das seguintes conexões: HDMI (o padrão mais comum), DisplayPort ou DVI. Basta então checar se a placa de vídeo é compatível com o padrão disponível no seu monitor.

A maioria dos monitores modernos, se não todos, é baseada em HDMI. Modelos mais sofisticados costumam trazer conexão DisplayPort de modo complementar. Por essa razão, é fácil encontrar placas de vídeo que suportam esses padrões.

Agora, se você tem um monitor relativamente antigo ou com especificações simples, é provável que encontre uma conexão DVI ali, um padrão que tende a cair em desuso. Felizmente, não é difícil achar placas compatíveis com esse tipo de conexão.

 Placa Radeon RX 6000 com conexões HDMI, DisplayPort e USB-C (imagem/divulgação: AMD)

 

Cuidado com a resolução

Não é só com relação ao conector. Placa de vídeo e monitor também precisam combinar na resolução. Se você tem um monitor com resolução 4K, por exemplo, poderá se frustrar se comprar uma placa que funciona, no máximo, em 1440p.

Da mesma forma, pode ser um exagero comprar uma placa com suporte a 4K se o seu monitor só funciona a 1080p (full HD), a não ser que a aquisição seja motivada pelos recursos gráficos que a unidade pode reproduzir.

 

Consumo de energia e dimensões

Placas de vídeo podem demandar muita energia elétrica. Por isso, verifique qual é o padrão de consumo — parâmetro normalmente medido como TDP — do modelo de seu interesse antes de fechar a compra.

Com base nessa informação, veja se a fonte de alimentação do seu PC consegue trabalhar com essa placa. Se não, você pode recorrer a um modelo que consome menos ou, então, trocar a fonte do seu computador por uma versão com mais capacidade.

Aproveite para verificar se as dimensões da placa de vídeo são compatíveis com as do computador. Normalmente, gabinetes do tipo gamer têm espaço suficiente para a instalação da placa. Porém, essa pode não ser a realidade de gabinetes comuns (principalmente os compactos).

 

Placa de vídeo em um PC (imagem: divulgação/Nvidia)

 

Capacidade gráfica

Esse é o parâmetro mais importante. Via de regra, todo mundo quer uma placa de vídeo para rodar jogos com nível máximo de detalhamento gráfico ou reprodução de efeitos.

Por isso, é importante analisar o contexto. Se você só joga de vez em quando ou tem mais interesse na diversão proporcionada pelo game do que em características gráficas, pode se dar bem com placas de vídeo de uma geração anterior ou com recursos intermediários — por exemplo, uma Nvidia GeForce 1650 (lançada em 2019) ou uma AMD Radeon RX 560 (2017).

Agora, se você quer contar com o máximo de desempenho em sua jogatina, talvez não somente por conta dos aspectos gráficos, mas também pela resposta do jogo, modelos avançados são mais adequados, a exemplo das linhas Nvidia GeForce RTX 3000 e AMD Radeon RX 6000 (ambas anunciadas em 2020).

 Placa de vídeo Radeon RX 5700 XT (imagem: divulgação/AMD)

Há vários parâmetros que tornam essas linhas avançadas. Os mais importantes são o número de unidades de processamento gráfico — núcleos CUDA em modelos Nvidia, stream processors em placas AMD — e a quantidade de memória.

Quanto mais desses itens a placa de vídeo tem, maior é a sua capacidade gráfica. A contrapartida são os preços proporcionalmente mais elevados.

Modelos mais sofisticados também são compatíveis com tecnologias ou padrões que podem incrementar a experiência de jogo, como ray tracing e DLSS, fatores que também influenciam no preço.

As tabelas a seguir resumem as características mais importantes das principais (mas não as únicas) placas de vídeo do mercado:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Principais placas de vídeo Nvidia

 

 

Principais placas de vídeo AMD

 

Placa de vídeo Nvidia ou AMD?

Escolher uma placa de vídeo envolve tomar uma decisão nem sempre fácil: comprar um modelo Nvidia e AMD? Essas são as duas principais fabricantes do mercado. Historicamente, a Nvidia fabrica modelos mais avançados (e mais caros), mas a AMD já não fica muito atrás, principalmente no que diz respeito à avançada série Radeon RX 6000.

A dica, portanto, é pesquisar por opiniões ou análises (reviews) sobre as placas de vídeo de seu interesse e, assim, fazer a melhor escolha entre elas.

Ah, quando você estiver procurando por uma placa de vídeo, verá que elas são associadas a marcas como Asus, Gigabyte, Zotac e tantas outras. Não estranhe. Essas são as companhias que fabricam as placas. Nvidia e AMD fornecem os chips gráficos (GPU) que as compõem.

 

 

GeForce RTX 4090 chega com 24 GB de memória e RTX 4080 tem duas versões

Placas de vídeo Nvidia GeForce RTX 4090 e RTX 4080 são baseadas na arquitetura Ada Lovelace e trazem tecnologia DLSS 3

 

Esta terça-feira (20) marca o anúncio oficial das aguardadas placas de vídeo GeForce RTX 4000. A linha foi revelada durante a conferência GTC 2022, por Jensen Huang, CEO da Nvidia. Como de hábito, a promessa de mais desempenho gráfico está presente aqui. Nesse quesito, o destaque vai para a poderosa GeForce RTX 4090. Ela chega junto dos modelos GeForce RTX 4080. 

 

O que é o G-Sync da Nvidia? 

Como escolher uma placa de vídeo [Guia & Dicas] 

Nvidia GeForce RTX 4090: 24 GB de memória

 

A GeForce RTX 4090 chega com “apenas” 24 GB de memória GDDR6X. A ficha técnica inclui ainda frequência de 2,23 GHz e 16.384 núcleos Cuda para fazer aquilo que a gente mais espera de uma placa de vídeo topo de linha: gráficos impressionantes em jogos.

De acordo com a Nvidia, a GeForce RTX 4090 consegue ser de duas a quatro vezes mais rápida do que a GeForce RTX 3090 Ti nas jogatinas.

É claro que essa promessa vem com alguns, digamos, efeitos colaterais. Para começar, a placa tem dimensões generosas, exigindo que o usuário tenha um gabinete grande. Uma fonte de respeito também é um requisito, afinal, o padrão de consumo aqui é de 450 W. Bom, nada disso é surpreendente para quem é gamer, certo?

    

  GeForce RTX 4090 (imagem: divulgação/Nvidia)

 

Nvidia GeForce RTX 4080 em duas versões

Mas a GeForce RTX 4090 não chega sozinha. A Nvidia também anunciou a GeForce RTX 4080 em versões com 12 GB e 16 GB de memória GDDR6X.

Novamente, a Nvidia faz uma comparação com a geração anterior. A GeForce RTX 4080 de 16 GB consegue ser de duas a quatro vezes mais rápida que a RTX 3080 Ti.

Aqui, encontramos 9.728 núcleos Cuda e frequência base de 2,21 GHz, além de consumo padrão de 320 W. Isso para a versão com 16 GB de memória.

A versão com 12 GB de memória vem com 7.680 núcleos Cuda, frequência base de 2,31 GHz e consumo padrão de 285 W.

São configurações tão distintas que o último modelo poderia ter recebido outro nome, concorda? Bom, tudo indica que, originalmente, a RTX 4080 de 12 GB seria chamada de RTX 4070.

     GeForce RTX 4080 (imagem: divulgação/Nvidia)
 

 

Arquitetura Ada Lovelace e DLSS 3

Os números poderosos são só uma parte desta história. A outra atende por Ada Lovelace. A Nvidia tratou de homenagear a renomada matemática do século XIX colocando o nome dela na arquitetura RTX de terceira geração.

Pois bem, a arquitetura é baseada em um novo processo de fabricação de 5 nanômetros, da TSMC, chamado 4N (sim, é só para nos deixar confusos). Até 76 bilhões de transistores podem ser encontrados aqui, contra até 28 bilhões da geração anterior. Nas palavras da Nvidia, a “Ada é arquitetura de GPU mais avançada do mundo”.

Os atributos da nova arquitetura incluem ainda núcleos Tensor de quarta geração (para tarefas de inteligência artificial). Estes têm taxa de transferência de dados até cinco vezes maior em relação aos núcleos da série RTX 3000.

A arquitetura Ada Lovelace também abre espaço para a nova tecnologia DLSS 3, que utiliza aprendizagem profunda para incrementar a renderização de gráficos. Uma das promessas da nova versão é combater os problemas de desempenho causados por gargalos de CPU, explica Huang.

Na série RTX 4000, a tecnologia DLSS 3 é exclusiva, até porque exige o Flow Engine, componente de hardware que só está disponível para as novas placas. A tecnologia deve chegar a outras linhas em um futuro não muito distante, mas via implementação por software.

O padrão ray tracing, na versão 3, também dá as caras por aqui, como não poderia deixar de ser.

 

 

 

Preços e disponibilidade

Nos Estados Unidos, as novas GPUs RTX começam a ser vendidas oficialmente em 12 de outubro. Os preços sugeridos são estes:

 - GeForce RTX 4090: US$ 1.599

- GeForce RTX 4080 (16 GB): US$ 1.199

- GeForce RTX 4080 (12 GB): US$ 899

Ainda não há informação sobre lançamento no Brasil. Mas podemos esperar que, no mais tardar, as primeiras unidades cheguem no primeiro trimestre de 2023. É tempo suficiente para os interessados venderem os seus carros.

GeForce RTX 4090 e RTX 4080 — ficha técnica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que é o G-Sync da Nvidia?

Descubra o que é G-Sync, a tecnologia da Nvidia que elimina a "quebra" de quadros em jogos, presentes nos monitores gamer

O G-Sync da Nvidia é uma tecnologia criada para reduzir a “quebra de quadros” em jogos, quando um jogo é renderizado com frames cortados, por causa da diferença de frequências entre a placa de vídeo e o monitor. Entenda o que é G-Sync, como essa tecnologia funciona e qual a diferença dela para a de outra marca, a AMD FreeSync. 

 

O que é G-Sync?

 O G-Sync é uma tecnologia da Nvidia, presente em monitores dedicados ao público gamer que promete corrigir um problema que os jogadores de PC não costumam tolerar: a “quebra” de quadros durante a troca de frames. Antes de mais nada, é preciso entender como um monitor funciona. Em geral, possui uma taxa de quadros máxima fixa, que determina o limite quadros que ele pode exibir em um segundo, medidos em Hz (ciclos por segundo, a mesma unidade que mede os ciclos de um processador).

Há monitores de 60 Hz, 120 Hz, 144 Hz (um dos preferidos entre gamers) e até 240 Hz. Mas, é possível exibir quadros em frequências menores também. E é aí que mora o problema: digamos que o jogo e monitor estão alinhados na mesma frequência de 144 Hz. Mas, por algum motivo, o processamento da placa de vídeo oscila e a quantidade de quadros (os fps) cai. Um monitor comum não conseguirá lidar com um problema.

 Quando isso acontece, o monitor pode exibir os frames em uma transição “cortada”, com fragmentos de quadros antigos e novos. Esse problema, ilustrado na imagem acima, é chamado de “screen tearing”. Em português, é a “quebra de quadros”.

 

Como funciona

O Nvidia G-Sync funciona diminuindo a diferença de frequência entre o sinal de vídeo que vem da placa de vídeo e a capacidade de reprodução do monitor. Isso acontece tornando a capacidade de reprodução dos quadros da tela dinâmica, e não fixa, sincronizando-a com as mesmas oscilações da GPU, evitando a quebra dos quadros.

A solução do G-Sync é melhor do que o V-Sync, presente em jogos e uma correção meia-boca para monitores sem a tecnologia. Contudo, pode criar outros problemas: o stuttering (oscilação de desempenho, causado pela placa de vídeo subutilizada) e atraso na resposta do mouse.

 

Compatível com G-Sync, G-Sync ou G-Sync: Ultimate

 

Para complicar um pouco mais, há três categorias que mudam algumas características da tecnologia G-Sync da Nvidia:

• Compatível com G-Sync;
• G-Sync (padrão);
• G-Sync Ultimate.

Os monitores compatíveis com G-Sync são aqueles que não trazem um processador dedicado da Nvidia, mas foram validados pela empresa e conseguem ter a taxa de atualização variável “básica”, para evitar as quebras de quadros ou artefatos nas imagens.

Já os modelos G-Sync são os considerados “padrão” para obter qualidade e melhor experiência durante as gameplays. Essa categoria usa um processador da Nvidia e tem a taxa de atualização variável “completa”, qual se propõe a eliminar distorções, travamentos ou latência de entrada.

G-Sync Ultimate é outra categoria que usa processadores da Nvidia e que, além das características da acima, proporciona uma melhora geral na imagem: incluir HDR, melhor contraste, cores cinematográficas, além de manter as baixas latências. Modelos G-Sync e Ultimate são aqueles que passaram por pelo menos 300 testes de qualidade da empresa.

 

Qual a diferença entre Nvidia G-Sync e AMD FreeSync?

Tecnicamente nenhuma, ambas tecnologias cumprem o mesmo propósito, que é eliminar a quebra de quadros. No entanto, o FreeSync possui licença de código aberto, enquanto o G-Sync é proprietário e portanto, a Nvidia cobra dos fabricantes para que ele seja incluído em monitores. Por esse motivo, há menos monitores compatíveis com G-Sync do que com FreeSync, e os compatíveis com a Nvidia tendem a ser mais caros.

Com informações: Nvidia, PC World.